Gepeteniana ministra responsável pela educação do Reino, a mando do seu chefe Pinoquio, veio à Televisão da Papálvia para convencer com a sua voz melíflua
e boca garrida, que os papalvos professores estão a ser dignificados e o Ministério só quer o seu bem. São uns ingratos.
Já se viu contestarem uma avaliação feita por intervenientes que por vezes nem sabem o que é o ensino. Professores titulares graças aos pontos que lhes sairam nas embalagens dos cargos administrativos são os principais intervenientes. Só uns poucos serão os eleitos titulares.
O representante do Grupo dos papalvos professores, mostrou que o Governo do Reino está fora de lei, não quer cumprir as ordens dos tribunais que suspendem essa inefanda e desgraçada avaliação, e o condena a pagar como trabalho extraordinário a brilhante ideia da bem penteada ministra, acerca das bem aventuradas aulas de substituição.
e boca garrida, que os papalvos professores estão a ser dignificados e o Ministério só quer o seu bem. São uns ingratos.Já se viu contestarem uma avaliação feita por intervenientes que por vezes nem sabem o que é o ensino. Professores titulares graças aos pontos que lhes sairam nas embalagens dos cargos administrativos são os principais intervenientes. Só uns poucos serão os eleitos titulares.
O representante do Grupo dos papalvos professores, mostrou que o Governo do Reino está fora de lei, não quer cumprir as ordens dos tribunais que suspendem essa inefanda e desgraçada avaliação, e o condena a pagar como trabalho extraordinário a brilhante ideia da bem penteada ministra, acerca das bem aventuradas aulas de substituição.
E agora? .. Os tribunais terão força para destituir esses inenarráveis governantes papalvos do Reino da Alice.
1 comentário:
Parece estar a haver uma espécie de crise institucional. Uma luta estranha entre o poder executivo e o poder judicial. O mais estranho é que parece que o poder político está a fazer tábua-rasa dos acórdãos dos tribunais. Isto é um golpe de estado. O tribunal manda suspender, a Ministra manda continuar e os professores obedecem, obviamente, á tutela.
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